sexta-feira, 1 de outubro de 2010

AMIGOS QUE RENOVAM COM O TESTEMUNHO

Recentemente recebi um e-mail com uma mensagem muito bonita. Demonstrações de afeto e amizade são sempre bem-vindas, ainda mais em períodos como esses em que vivemos, onde chegamos na reta final para a grande decisão das Eleições 2010. 


Este na foto é George Castro, amigo de caminhada que acompanha o nosso trabalho de longas datas.

Obrigada, George! Sei que muito mais do que apoio por amizade, sua posição enquanto formador de opinião, homem crítico e cidadão comprometido com o bem comum, representa para todo esse processo de campanha um reconhecimento do nosso trabalho.

Obrigada, George!



SONIA BAPTISTA,UMA PEREGRINA DO AMOR.


Eu não poderia nesta reta final de campanha eleitoral deixar de me pronunciar a respeito de uma pessoa que há 20 anos acompanho e aprendi a admirá-la  e respeitá-la.Falo de Dona Sonia Baptista que há mais de 30 anos dedica a sua vida a Igreja Católica através do movimento eclesial Renovação Carismática Católica.Dona Sonia é uma mulher ética,firme nas suas decisões e fiel aquilo que  acredita.Assim como eu, ela defende a política do bem comum embora estejamos em "lados" políticos opostos.Defendo a alternância de poder no estado e sou totalmente contra a perpetuação de qualquer grupo político a frente do governo do Maranhão,pois considero essa prática anti-democrática.Porém, a nossa Igreja Católica nos ensina e nos convida a vivermos a unidade na diversidade,podemos pensar diferente e sentarmos na mesma mesa, repartirmos o mesmo pão e vivermos a fraternidade apesar das diferenças, e se não entendermos isto, nunca viveremos a verdadeira comunhão eucarística.Dona Sonia é candidata a deputada estadual aqui no Maranhão, tenho acompanhado a sua campanha e vejo que é uma campanha limpa, sem ostentação e propositiva.Ela visita as comunidades, apresenta a sua mensagem e, principalmente, respeita a consciência das pessoas:Não oferece nada além de suas propostas em troca de votos.Sendo assim eu, minha esposa e meus filhos desejamos a Dona Sonia muito sucesso e que, nestas eleições, vença a política do bem comum que ela representa.

 

Um abraço fraterno,
George Castro e família.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Meninos, Eu ouvi....

MENINOS EU OUVI...





Foram muitos os lugares por onde eu andei e muita coisa eu vi e ouvi. Mais do que o ver o ouvir me surpreendeu. Ouvi o canto de pássaros, de galinha e de galo ao acordar num povoado. Ouvi o grunhido de um macaquinho, vivendo livremente no espaço em volta de uma casa no meio do mato. Ouvi crianças rindo ao som da música da minha campanha. Ouvi vozes que me pediam: “Me dá um dinheiro aí”. Ouvi o barulho de águas correndo de rios que banham o meu Maranhão. Ouvi até mesmo o silêncio quebrado somente pelo roçar dos pneus no asfalto ou chão de terra. Ouvi o lamento de gente com necessidades básicas de educação, de estrada, de água, de luz. Ouvi o desabafo de decepções de promessas não cumpridas depois das eleições. Ouvi o desencanto do povo que já não crê em políticos e política. Mas ouvi frases de renovação de esperança com a nossa proposta de servir, porque cremos vivencialmente em Deus. Ouvi e me encantei de poder ouvir, quando a perspectiva era de falar e ser ouvida. Como Gonçalves Dias eu posso dizer, usando não mais o sentido da visão, mas o da audição: “Meninos, eu ouvi...”

E ouvi uma história muito curiosa. Um relato de alguém que dizia tê-lo guardado até o momento em que me viu interessada pelas histórias da Tijuca, especialmente por um pé de Angelim, espécie que eu não conhecia, dizendo tratar-se de um segredo que nem mesmo sabe porque o guardara até então. Com muito interesse, passei a escutar e, então, meninos, ouvi o que me atrevo a repetir sem nem mesmo saber se se trata de um fato real ou de uma lenda. Mas por que D. Margarida iria inventar essa história que remonta ao tempo de sua adolescência?

Tarquínio Sousa, filho do Sr. Francisco Sousa que tinha uma casa, junto com um engenho na Tijuca, estava encarregado de cuidar de Margarida. Foi nos corredores da casa grande, de que hoje só restam o poço de pedra e as ruínas de poucos alicerces da casa, que ela ouviu “seu” Tarquínio recomendar ao pessoal que aquilo (sobre o qual certamente eles estavam falando) era um segredo e deveria permanecer assim. E ninguém falou sobre isso até hoje. Talvez alguém mais saiba, mas por alguma razão, não contou um história que se espalharia pelo vento, tratando-se de quem se trata.

Foi no dia 24 de abril. Uma caravana que vinha de Bequimão, ali, na Tijuca, parou e, às pressas, foi descida uma senhora que, em dores de parto, sentou-se debaixo do pé de Angelim, nome atribuído pelos moradores a essa árvore que dominava o cenário, não esperando nenhuma outra providência para dar à luz um bebê que, enfaixado, foi levado, logo após nascer, para a cidade próxima de Pinheiro onde uma parteira foi convocada para cortar o cordão umbilical. Nessa cidade, na casa onde isso aconteceu, há 80 anos, está uma placa que marca o nascimento de um notável filho do Maranhão, mas, no pé de Angelim mais do que centenário, nenhuma referência consta que relembre o fato. Contudo ali está ele, altaneiro, esparramando sua copa em galhos inúmeros cujas folhas balançam ao sopro dos ventos de tantos anos, esquecido do benefício de ter sido o berço do acontecimento. São semelhantes, no entanto, árvore e pessoa embaixo da qual nasceu: alcançaram as alturas e não se deixam vergar pelas intempéries e pelos anos.

Fiquei sabendo de uma cidade, São Bento, que reivindica, também, para si a glória de ter sido berço do nascimento desse cidadão, pois também estava na rota daquele dia. Saberá ele dessa história? Sua mãe lhe terá contado onde realmente nasceu ou a razão de não poder revelar isso?

Não consegui me lembrar de ninguém que ainda estivesse vivo e pudesse falar do acontecido. Pudera! São passados 80 anos. Não tenho como saber, e nem mesmo a Margarida sabe se o fato, de fato, aconteceu. Mas que foi contado nos corredores da casa grande, foi, ela é testemunha auricular. Mas que foi contado no meu carro, enquanto, parado, admirávamos o pé de Angelim, foi. Acredite quem quiser. Eu apenas posso dizer: “Meninos, eu ouvi...”



terça-feira, 14 de setembro de 2010

Reunião na Cidade de Zé Doca

     Chegamos à cidade de Zé Doca no início da tarde de segunda-feira para nos reunirmos com as lideranças da RCC daquela cidade. Antes fomos fazer uma visita ao Bispo de Zé Doca Dom Carlo Ellena que também abraçou nossa campanha e nos abençoou para que tudo que está sendo feito tenha resultado positivo.
       Reunimo-nos à noite com um bom número de pessoas no salão paroquial da Igreja de Santo Antonio onde pudemos colocar a todos os presentes nosso projeto de promoção da vida e da dignidade do ser humano que é o principal lema da nossa campanha.

Visita ao Grupo de Oração em Buriticupu

Após minha participação em Imperatriz,dirigi-me à cidade de Buriticupu para visitar um grupo de Oração e encontrar-me com os participantes da RCC daquela cidade para mais uma vez pedir o apoio dos irmãos para a nossa campanha a Deputada Estadual.

6º Encontro Estadual de Jovens da RCC em Imperatriz

No último domingo, dia 12, estive na cidade de Imperatriz, participando do 6º Encontro Estadual de Jovens  que contou com a participação maciça da diocese de São Luis, além de Brejo, Grajaú, Carolina, Caxias, Bacabal e outras que se fizeram representar.  Nossa participação consistiu em deixar uma mensagem para os jovens sobre a importância da conscientização desse momento eleitoral e da responsabilidade de cada um neste processo. Foi feita uma oração para pedir ao Senhor discernimento na escolha dos nossos representantes no cenário político.

Bandeiraço no Bairro da Cohab

Na última sexta-feira, fizemos um bandeiraço em uma das ruas do bairro da Cohab. A participação foi muito boa e pretendemos repetir o feito realizando também uma caminhada por alguns bairros da nossa cidade para fecharmos nossa campanha com chave de ouro.